E agora? Ainda estou insegura quanto se a cardinalidade desse meu exemplo está correta. Se alguém puder me sinalizar se preciso corrigir ou não. Deixa eu escrever um pouco de meu raciocínio em relação a isso.
Relação Cliente-Projeto: Cardinalidade mínima: Nesse meu banco, no mínimo 1 cliente terá de estar associado (ou seja, solicitar) a um projeto. (1,x)(1,x) Cardinalidade máxima: E um muitos clientes podem solicitar vários projetos. (1,n) (1,n)
Relação Projeto-Arquiteto: Cardinalidade mínima: Um único projeto tem de estar associado a um único arquiteto (1,x)(1,x) Cardinalidade máxima: Muitos arquitetos poderão ter muitos projetos. (1,n) (1,n)
Relação Projeto-Agenda: Cardinalidade mínima: Para eu pegar um projeto, preciso ter agenda disponível. Então (1,x) (1,x) Cardinalidade máxima: E é possível ter muitos projetos na agenda. Aqui tenho dúvidas. Porque penso, a agenda é só uma. Então pensei que a cardinalidade da agenda fosse (1,1).
Relação Projeto-Tipo de Projeto; Cardinalidade mínima: 1 Projeto tem de ter no mínimo um tipo. Então (1,x) (1,x) Cardinalidade máxima: Muitos projetos só podem ter muitos tipos. (1,n) (1,n)
Abaixo como fica o DER.
Daí esbarro nessa situação, em que todos é (1,n) e penso.. devo tá pensando alguma coisa errada. O prof. disse que quando tivesse uma relação n:n deveria acenter um alerta, e no caso da aula, fizemos uma Entidade Associativa. Então será que eu deveria transformar as relações fracas em entidades associativas? Como no DER abaixo?