Olá João! Joia?
Quando usamos DTOs, a ideia é simplificar e esconder detalhes internos do nosso modelo de dados, expondo apenas o que é necessário para a operação específica. No caso de uma operação de atualização, o fluxo geralmente funciona assim:
Recuperação do ID: Quando você realiza uma operação de leitura (GET), o sistema pode retornar um DTO que inclui o ID, pois, para operações de atualização ou exclusão, o cliente precisa saber qual recurso específico está sendo modificado.
Atualização: Quando você quer atualizar um recurso, você envia o ID junto com os dados atualizados. O ID é utilizado pelo sistema para identificar qual registro no banco de dados deve ser alterado.
Por exemplo, ao buscar um filme específico, o sistema pode retornar um DTO com o ID incluído. Quando você quiser atualizar esse filme, você enviará uma requisição PUT ou PATCH com o ID e os novos dados que deseja alterar. O controlador da API usará esse ID para localizar o filme no banco de dados e aplicar as alterações.
Espero ter ajudado e bons estudos!
Caso este post tenha lhe ajudado, por favor, marcar como solucionado ✓.