Olá pessoal,
O assunto =
vs np.copy()
no NumPy me despertou uma dúvida em relação a um pipeline que estou desenvolvendo: processamento de PDFs complexos (textos psicanalíticos), onde trabalho com spans e tokens, faço segmentação usando spaCy e armazeno IDs e hashes para RAG e análise semântica.
Lendo sobre np.copy()
, percebi algumas diferenças importantes:
=
cria apenas uma referência para o mesmo objeto. Alterações no array original refletem na “cópia”.np.copy()
cria um novo array independente, garantindo que alterações no original não afetem a cópia.
No meu contexto, notei que:
- IDs persistidos em SQL são a verdadeira referência de identidade.
- Cópias temporárias (
np.copy
) podem ser úteis para pós-processamento experimental, permitindo testar fusões, normalizações e refinamentos sem afetar os dados originais. - Essa estratégia permite esboçar pipelines paralelos, comparar resultados e construir métricas de qualidade, mesmo sacrificando processamento em lote no início.
Isso me desperta algumas dúvidas/curiosidades:
Quais são boas práticas para lidar com cópias temporárias de arrays ou objetos em pipelines complexos de NLP ou processamento de documentos?
Como equilibrar eficiência de memória e paralelismo com a necessidade de manter cópias independentes para testes e auditoria?
Já tiveram situações onde não usar
copy
causou bugs silenciosos ou efeitos colaterais difíceis de detectar?
Gostaria muito de ouvir experiências práticas, estratégias e dicas de quem já lidou com pipelines complexos, especialmente em contextos de NLP, RAG ou análise de textos acadêmicos.
Obrigado!