Na prática, não há uma regra rígida sobre a criação de arquivos .sql para migrations no contexto de persistência de tabelas em bancos de dados. A abordagem pode variar dependendo da ferramenta ou framework que você está usando para gerenciar as migrações.

Alguns frameworks de migração, como o Flyway e o Liquibase, permitem que você defina cada migration em um arquivo separado. Cada arquivo representa uma migração individual, que pode incluir a criação de uma tabela ou a realização de alterações em uma tabela existente. Essa abordagem modular permite que as migrações sejam versionadas, organizadas e aplicadas em ordem sequencial.

Por outro lado, existem outras ferramentas e abordagens que permitem que você defina várias migrações em um único arquivo .sql. Nesse caso, cada migração seria separada por um delimitador especial, como um comentário ou uma instrução específica.

A escolha entre criar um novo arquivo .sql para cada migração ou agrupar várias migrações em um único arquivo depende da preferência pessoal e do padrão adotado na equipe de desenvolvimento. Ambas as abordagens podem funcionar e são amplamente utilizadas.

Independentemente da abordagem escolhida, é importante garantir que as migrações sejam executadas na ordem correta para evitar erros ou inconsistências no esquema do banco de dados. Além disso, é uma prática recomendada usar algum sistema de controle de versão para rastrear as migrações e manter um histórico de alterações no esquema do banco de dados ao longo do tempo.

Obrigada pela ajuda!

Acabeu esquecendo de mencionar, mas estava utilizando Flyway e consegui seguir nesta solução que você mencionou.