Eu entendi que ambas são bons métodos, porêm, a prática distribuída se distaca devido consistir em dividir o estudo em sessões menores e ao longo de um período de tempo maior, Isso tem se mostrado mais eficaz a longo prazo, porque permite que o cérebro absorva e consolide melhor a informação. O espaçamento de tempo entre as sessões ajuda a prevenir o esquecimento e favorece a memorização duradoura.
Oii, Matheus!
Você tá no caminho certo ao entender as diferenças entre a prática distribuída e o cramming. A prática distribuída, como você mencionou, envolve dividir o estudo em sessões menores ao longo de um período de tempo maior. Isso realmente ajuda na retenção de informações a longo prazo, pois permite que o cérebro tenha tempo para consolidar o que foi aprendido e evita o esquecimento rápido.
Por outro lado, o cramming, que é o estudo intensivo em um curto período de tempo, pode ser eficaz para lembrar de informações a curto prazo, como para uma prova no dia seguinte. No entanto, essa técnica geralmente não favorece a retenção de longo prazo, pois o cérebro não tem tempo suficiente para processar e armazenar as informações de forma eficaz.
Um exemplo prático seria, ao estudar para um exame final, começar a revisar o conteúdo semanas antes, dedicando um pouco de tempo a cada dia, em vez de tentar aprender tudo na noite anterior. Isso não só ajuda a aliviar o estresse, mas também melhora a compreensão e a memória.
Um abraço.
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