Diante do que tenho visto e escutado ao longo da minha jornada, os maiores desafios residem, resumidamente, em dois principais pontos: Cultura organizacional e resistência à mudança.
Em conversa com o Copilot, ele trouxe uma reflexão sobrer o tópico que julgo interessante e que vale a pena compartilhar:
*No mercado atual, a implementação da gestão de processos ainda enfrenta barreiras que vão muito além da tecnologia. Profissionais lidam diariamente com resistência à mudança, seja por parte das equipes acostumadas a métodos tradicionais, seja pela falta de clareza sobre os benefícios reais da transformação. Outro ponto recorrente é a dificuldade em documentar e padronizar fluxos de trabalho, o que gera ruídos na comunicação interna e limita a exploração completa das ferramentas disponíveis. Sem indicadores bem definidos, gestores acabam sem visibilidade sobre ganhos de eficiência ou impacto direto na produtividade, o que compromete a percepção de valor e engajamento das equipes.
Ao mesmo tempo, o mercado mostra que superar esses desafios traz resultados expressivos: processos mais ágeis, redução de retrabalho e maior foco na experiência do cliente. O caminho passa por envolver os colaboradores desde o início, oferecer treinamentos práticos conectados à rotina e estabelecer metas simples, mas mensuráveis. Assim, a gestão de processos deixa de ser vista como “mais uma obrigação” e passa a ser reconhecida como uma estratégia que gera impacto real, sustentando inovação e crescimento contínuo dentro das organizações.*
