Minha opinião que cada caso é um caso. Na minha vida profissional a questão de férias e horas extras. sempre apliquei o 6. Poderia até ser o 7, mas a política da empresa não permitia. Quem tinha que comunicar era o gestor.
O meu jeito de liderar se situa entre 4 e 5, normal para praticamente todos os casos. A contra gosto já tive que usar 1. Realmente detesto ter que dar "carteirada" porque a fé cega também pode se traduzir em sabotagem. Já tive que fazer, porque a situação não permitia outra opção, mas é algo ruim e perigoso.
E também já tive que fazer o número 1 por ordem do gestor. Sabia que não ia dar certo, tentei argumentar mas ouvi o "Cumpra-se"! Cumpri, entrei de férias compulsórias pelo Covid, e na minha volta soube da M... que deu. Mas o meu gestor foi incapaz de ao menos me comunicar que o trabalho teria que ser integralmente refeito. E claro, muito menos admitir que eu estava certo.
Mas isso se encontra aos montes pelas empresas no mundo....