E aí Maurício beleza?
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Então, realmente é uma convenção colocar o nome do arquivo igual ao nome da classe implementada. No Java inclusive essa convenção é bem forte, sendo que em alguns casos o compilador até exige que sejam os mesmos nomes. Mas repara que com o ES6, nós exportamos a classe lá dentro com um
export class Negociacao()...
ou
export default Negociacao()...
Dessa forma, o Javascript consegue identificar qual(is) módulo(s) está(ão) sendo exportado(s) independente do nome do arquivo.
Nesse caso eu acredito (E aí essa já é minha opinião), que essa convenção é válida para fins de organização da estrutura do projeto, e não uma boa prática da programação em si. Um pequeno artigo que achei interessante foi esse aqui.
No react, por exemplo, é comum nomear dos componentes no famoso CamelCase, e deixar o nome do arquivo igual ao componentes que está sendo exportado. Isso facilita a leitura do código para os próximos devs que farão manutenção.
Espero ter ajudado!