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Conclusões precipitadas sobre mapa de calor

Em alguns momentos da aula, o instrutor comenta sobre pontos das telas em que há muita interação registrada no mapa de calor, "conclui" qual era a intenção dos usuários. Entendo que o exemplo é apenas didático, mas no mundo real isso é perigoso pois pode levar a geração de soluções para os problemas errados.

O correto seria investigar com os usuários para realmente entender por que eles eles estão clicando ali. Entrevistas com os usuários que realizaram esses cliques (caso seja possível identifica-los) e testes de usabilidade ao vivo utilizando a técnica think-aloud, em que o usuário vai falando em voz alta o que está pensando ao interagir com a interface, seriam possibilidades.

Que outras técnicas poderiam ser usadas pra buscar confirmar a intenção dos usuários no exemplo do Alura Livros?

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solução!

Ótima questão, Luís Felipe Soares dos Santos! Mapas de calor podem ser enganosos se analisados isoladamente, e evitar conclusões precipitadas é essencial para um design

Testes A/B

Criar diferentes versões da interface e comparar os resultados para entender se os cliques registrados indicam uma experiência positiva ou um problema de usabilidade. Gravação de Sessões

Ferramentas como Hotjar ou FullStory permitem assistir à navegação real dos usuários, ajudando a compreender o contexto por trás dos cliques. Análise de Funil

Observar em quais etapas do fluxo os usuários encontram dificuldades ou abandonam a página pode trazer insights complementares aos mapas de calor. Pesquisa de Satisfação (NPS e CSAT)

Perguntar diretamente aos usuários o que motivou a interação em determinado ponto da tela pode fornecer informações valiosas. Card Sorting

Se os cliques indicarem confusão com a organização do conteúdo, essa técnica ajuda a testar diferentes formas de estruturar a informação. Testes de Usabilidade Moderados

Além do Think-Aloud, um moderador pode fazer perguntas abertas e observar como os usuários interagem com a interface em tempo real. Essas estratégias permitem validar as reais intenções dos usuários, evitando soluções baseadas apenas em suposições.

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