Atualmente, vejo que a organização onde atuo tem avançado em alguns aspectos relacionados à agilidade, mas ainda apresenta características burocráticas e processos engessados que dificultam uma resposta rápida às mudanças e necessidades do mercado.
Ainda existem barreiras entre áreas, comunicações descentralizadas e uma certa rigidez nos fluxos internos que acabam atrasando decisões simples e aumentando o retrabalho. Esses fatores acabam impactando diretamente a experiência das pessoas envolvidas, tanto internamente quanto externamente.
Acredito que seria possível melhorar esse cenário por meio de uma revisão dos processos, com foco na colaboração entre áreas e na eliminação de etapas desnecessárias. Além disso, incentivar uma cultura de autonomia e confiança entre os times ajudaria a tornar a organização mais fluida e adaptável.
Para contribuir com essa transformação, percebo que preciso estudar mais sobre agilidade organizacional, pensamento sistêmico e práticas de melhoria contínua. Também é importante desenvolver habilidades de comunicação, escuta ativa e resolução de problemas em grupo, para que seja possível construir soluções conjuntas e sustentáveis.
Ao refletir de forma realista, compreendo que nem todas as soluções podem ser implementadas de imediato. É preciso respeitar a cultura e o momento da organização, avançando aos poucos, com ações práticas e bem fundamentadas, que gerem confiança e mostrem resultados concretos ao longo do tempo.