Quando pensamos em experiências, temos que pensar em quem vai usar ela. Não adianta criarmos uma solução, produto ou serviço se não conhecemos nosso usuário e suas dores; o problema que elu gostaria de resolver.
Por isso, precisamos analisar nosso usuário, respondendo a perguntas como:
Quais são seus objetivos: o problema/dor que elu está buscando resolver ao utilizar meu produto/serviço;
O que ouve dos seus amigos e relativos: é importante aqui compreender os que as pessoas próximas ao usuário estão falando sobre o problema. Se elus possuem alguma recomendação ou conselho; se já utilizam algum outro produto/serviço concorrente;
Onde o usuário está: saber a região onde mora ou onde elu se encontra é um fator importante para determinar quais são os recursos que estão ao seu alcance, se tem acesso a uma conexão de internet e qual a qualidade dessa conexão. Saber onde mora também ajuda a determinar aspectos culturais, como a direção da leitura, significado das cores naquele lugar, etc;
Onde o usuário esteve: observar onde elu esteve nos ajuda a compreender oportunidades futuras para oferecer ao usuário. Se elu foi comprar uma bicicleta no shopping, podemos sugerir equipamentos e roupas de ciclismo, por exemplo;
Quais são os seus medos: essa é umas das principais perguntas a serem feitas, é entender quais são os receios do usuário, o que elu espera que NÃO aconteca quando for utilizar nosso produto/serviço. Sabendo desses anseios, conseguimos elaborar uma experiência que faça elu sentir-se confortável.
Essas perguntas são um ótimo começo para sabermos como resolver as dores do usuário. Não adianta ficarmos "cuspindo features" em nosso produto/serviço se nenhuma delas é capaz de apresentar uma solução para o problema que elu está buscando.