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COM EMPATIA E SEM JULGAMENTO

Caso 1: Um colega compartilha que está se sentindo sobrecarregado com o trabalho e não sabe como lidar com isso.

Utilizando a Comunicação Não Violenta (CNV), eu começaria com empatia, ouvindo atentamente o que ele está dizendo, sem interromper. Minha resposta seria algo como:

"Eu ouço que você está se sentindo sobrecarregado com o trabalho e está com dificuldades para lidar com isso. Deve ser realmente estressante estar nessa situação. O que você acha que poderia ajudar agora? Eu posso te apoiar de alguma forma?"

Aqui, a CNV se concentra em reconhecer os sentimentos do colega (sobrecarregado, estressado), sem julgamento, e oferecendo apoio, focando na necessidade de alívio e ajuda.

Caso 2: Uma colega compartilha uma ideia no trabalho e outra pessoa interrompe de forma crítica, invalidando a ideia.

Neste caso, eu utilizaria a CNV para lidar com a interrupção de forma construtiva, mantendo o foco em como melhorar a comunicação e o respeito mútuo. Minha resposta seria algo como:

"Percebo que você tem uma preocupação com a ideia apresentada, e isso é válido. Porém, vejo que a colega ainda não teve a oportunidade de concluir seu pensamento. Podemos ouvir a ideia dela até o final e depois discutir suas sugestões? Assim, todos podemos ser ouvidos e contribuir de forma construtiva."

Com isso, a CNV busca criar um ambiente de respeito e escuta ativa, promovendo a colaboração e evitando críticas destrutivas.

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Boa noite Iaquine!

Sua abordagem para ambos os casos está muito alinhada com os princípios da CNV, que são a empatia, a escuta ativa e a promoção de um ambiente de respeito. No Caso 1, perguntar como você pode ajudar é uma maneira excelente de mostrar apoio e incentivar o colega a refletir sobre as necessidades. Já no Caso 2, você validou o ponto de vista da pessoa, mas também defende o direito da pessoa de ser ouvida.

Continue praticando e conte com o apoio do fórum em sua jornada.

Abraços e bons estudos!