Boa noite, prezados
Percebi que já existem inúmeros tópicos a respeito da representação das cardinalidades no DER. Entretanto, lendo as respostas para alguns deles, só fiquei mais confuso ainda do que durante o curso.
Pois bem, indo ao ponto, na Aula 03 - Relacionamentos, dá a entender que a leitura é feita entre a entidade e o que está "chegando" para ela vindo da outra ponta. Com um exemplo da aula, temos o seguinte:
Como explicado na aula, teríamos algo como "um funcionário trabalha em no máximo um departamento" (explicitado pelo número 1 bem grande do lado de FUNCIONÁRIO); e também teríamos "em um departamento trabalham no máximo muitos funcionários" (explicitado pelo N bem grande do lado de DEPARTAMENTO).
Até este ponto, pensei que eu estava indo muito bem, entendendo todos os conceitos e representações. Mas esta sensação foi desfeita quando cheguei na Aula 05 - Estudo de Caso.
No estudo de caso, as cardinalidades são representadas da forma diretamente oposta à que foi ensinada ao longo das aulas.
Por exemplo:
Logo no relacionamento "cliente faz pedido", se fôssemos seguir o que foi ensinado nas aulas anteriores, iríamos ler algo como "um cliente faz no máximo um pedido" e "um pedido é feito por no máximo muitos clientes" (o que não faria muito sentido dentro deste minimundo).
Por favor, alguém pode me esclarecer, definitivamente se a forma correta de se representar e interpretar as cardinalidades é a como explicada na Aula 03 ou na Aula 05?
Ou varia de autor para autor, mesmo, e, assim, qualquer uma das formas está correta?
