Origem das Regras: As "Oito Regras de Ouro" do design de interface foram desenvolvidas ao longo de três décadas, sendo uma destilação da vasta experiência no campo.
Consistência: Deve haver consistência nas ações exigidas em situações semelhantes, na terminologia usada e nos elementos visuais, como cor, layout e fontes.
Usabilidade Universal: O design deve considerar as necessidades de diversos usuários, incluindo novatos, especialistas, pessoas com deficiências, diferentes faixas etárias e variações internacionais.
Feedback Informativo: Cada ação do usuário deve receber um feedback apropriado da interface, variando de acordo com a importância da ação.
Encerramento de Diálogos: As sequências de ações devem ser organizadas em grupos com começo, meio e fim, oferecendo feedback informativo ao completar cada grupo.
Prevenção de Erros: O design deve minimizar a ocorrência de erros graves e, quando ocorrem, fornecer instruções claras e específicas para recuperação.
Reversibilidade de Ações: Os usuários devem ser capazes de desfazer suas ações facilmente, o que reduz a ansiedade e encoraja a exploração.
Manutenção do Controle do Usuário: Os usuários devem sentir que estão no controle da interface e que ela responde às suas ações de forma previsível.
Redução da Carga de Memória de Curto Prazo: O design deve evitar sobrecarregar a memória de curto prazo dos usuários, minimizando a necessidade de lembrar informações entre diferentes telas ou interações.
Essas regras devem ser interpretadas e adaptadas para cada ambiente de design, mas fornecem um ponto de partida valioso para designers de interfaces móveis, desktop e web.