de software ao enfatizar que "indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas". Essa afirmação gerou interpretações equivocadas que levaram alguns profissionais a negligenciarem por completo a organização e os recursos técnicos, resultando em desordem e falta de controle. Com o tempo, compreendeu-se que a essência da agilidade não é negar a importância desses elementos, mas sim reconhecer que eles devem ser instrumentos que apoiam o verdadeiro protagonista: as pessoas. Quando indivíduos e suas interações são colocados no centro, os processos deixam de ser burocráticos e passam a ser facilitadores de uma colaboração saudável e produtiva. Essa compreensão é essencial para que as equipes possam equilibrar flexibilidade e estrutura, potencializando a inovação sem comprometer a eficiência.