Se eu estivesse realizando o social listening dessa empresa, interpretaria o comentário como um sinal de incômodo com a frequência dos lembretes, que pode gerar percepção negativa da marca, mesmo que a intenção inicial seja ajudar o cliente a manter o pagamento em dia.
Minha ação seria responder de forma leve e empática, alinhada ao tom descontraído do Twitter, por exemplo:
“Poxa, não queremos te deixar irritada, só garantir que não esqueça a fatura! Vamos ajustar a frequência dos lembretes, combinado?”
Além da resposta pública, sugeriria rever a estratégia de comunicação automatizada, ajustando o intervalo entre as notificações e, se possível, permitindo que o próprio cliente escolha com quantos dias de antecedência deseja receber o lembrete.
Essa análise mostra como a escuta ativa vai além das palavras: é entender o sentimento por trás do comentário e transformar o feedback em melhoria real na experiência do cliente.