O iFood é um aplicativo muito prático, com uma linguagem informal e próxima, que faz o usuário sentir que está lidando com um parceiro, não com uma instituição. Ele reconhece sua importância na rotina corrida das pessoas e usa isso como parte da sua comunicação. Logo na tela inicial, a frase “iFood é tudo pra mim” reforça essa conexão emocional.
A linguagem do app é convidativa e envolvente, com expressões como “não fique fora dessa!”, “venha conferir”, “bom e barato” e “sabores que você só encontra aqui”. Tudo soa amigável e desperta curiosidade. A navegação também é intuitiva: quando acesso meus pedidos anteriores, o app me convida a pedir novamente.
Nos atendimentos, o tom é empático e humanizado, fazem o possível para não parecer robótico. Como já trabalhei no suporte do iFood, sei que há um investimento em treinamento para garantir esse cuidado com o tom e voz da marca. A empresa lembra sempre que quem usa o app geralmente está com fome, e pode estar impaciente quando algo dá errado. Por isso, busca entregar conversas empáticas, claras e resolutivas, seja com o restaurante, o entregador ou o cliente final.
Eu, como usuária, sinto que essa preocupação é real. O app comunica tudo com clareza, por exemplo quando há atrasos, e ele avisa antes que eu precise perguntar. Cada mensagem parece pensada para tornar o momento mais leve e prático.
Por fim, como cliente, acredito que o app do ifood é o melhor em termos de delivery, e que muito disso se dá justamente pelo fluxo de uso do app, e pela conversa clara que ele tem com o usuário em todos os momentos da sua jornada.