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Analisando cenários

Caso 1: Um colega compartilha que está se sentindo sobrecarregado com o trabalho e não sabe como lidar com isso.

Nesse caso, eu ouviria atentamente o que o colega está dizendo, dando sinais de que realmente estou prestando atenção. Validaria o sentimento dele de sobrecarga e o faria perguntas acerca de como ele acha que essa situação poderia ser resolvida, quais propostas ele considera para superar a sobrecarga. Por fim, dentro do que ele propôs, eu avaliaria seu eu poderia ajudá-lo com alguma atividade que poderia trazer benefícios não só a ele, mas a mim e a toda a empresa.

Caso 2: Uma colega compartilha uma ideia no trabalho e outra pessoa interrompe de forma crítica, invalidando a ideia.

Aqui, eu ouviria atentamente ambas as partes, acolhendo os sentimentos de ambos e tentaria mediar o diálogo, pedindo mais informações à pessoa que fez a crítica no sentido de compreender melhor o seu ponto de vista. Por fim, diante do que as partes expuseram, eu tentaria propor "um caminho do meio", que atendesse a pontos de ambos, na medida do possível.

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Oi, Camila! Como vai?

Agradeço por compartilhar suas reflexões e aprendizados com a comunidade Alura.

Você apresentou respostas empáticas e práticas para os dois cenários, demonstrando escuta ativa, validação de sentimentos e busca por soluções colaborativas — pilares fundamentais da Comunicação Não Violenta.

Continue cultivando esse tipo de postura. Ela contribui para ambientes mais respeitosos e produtivos.

Dica: em situações como essas, vale usar frases como "o que você precisa nesse momento?" — elas ajudam a direcionar a conversa para a escuta e ação empática.

Alura Conte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!