Ainda é comum notar essa divisão de papéis entre quem pensa e quem executa, e nem sempre como o gestor sendo o pensador. Alguns membros da equipe tendem a pensar menos e executar mais, enquanto outros pensam e executam, tomando decisões e tendo maior autonomia dentro da equipe.
Olá, estudante, como vai?
No contexto da Gestão Tradicional, a separação entre quem pensa e quem executa é um traço comum, mas que pode limitar a colaboração e a autonomia, impactando negativamente os resultados. Quando só alguns membros tomam decisões e têm autonomia, pode haver desmotivação e falta de engajamento dos demais.
Para melhorar esse cenário, a Gestão Ágil propõe distribuir a responsabilidade e o poder de decisão, promovendo equipes auto-organizadas onde todos participam do planejamento e da execução. Por exemplo, times que fazem reuniões diárias (daily meetings) para alinhar tarefas e decisões, ou utilizam métodos como Kanban e Scrum para garantir transparência e colaboração contínua.
Com isso, é possível aumentar a produtividade, a criatividade e o comprometimento da equipe, além de reduzir gargalos causados por dependência de poucos líderes para pensar e decidir.
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