Olá, pessoal!
Todos nós já passamos por uma situação como a do Juliano: em meio à correria do trabalho, um erro ou um esquecimento acontece e a pressão explode. A primeira reação, na maioria das vezes, é a autocrítica severa. "Como pude ser tão descuidado?", "Que irresponsabilidade!".
No entanto, a ciência nos mostra que essa não é a melhor abordagem. Para evitar o estresse, é fundamental sermos mais indulgentes conosco mesmos. Parece contraintuitivo, mas a autocompaixão não é sinônimo de fraqueza ou falta de responsabilidade. Pelo contrário.
"Estudos mostram que as pessoas que agem assim são mais felizes, mais otimistas, menos ansiosas e relaxadas, e também são mais bem-sucedidas."
O Poder da Autocompaixão
A autocompaixão é a capacidade de se tratar com a mesma bondade e compreensão que você trataria um amigo que cometeu um erro. Quando algo não dá certo, em vez de se punir, você reconhece que errar é humano e que todos nós estamos sujeitos a falhas.
Redução do Estresse: Ao invés de alimentar a ansiedade e a raiva por um erro, a autocompaixão permite que você aceite a situação e se concentre em encontrar uma solução.
Aumento da Resiliência: Quem se perdoa mais facilmente tem mais facilidade de se recuperar de fracassos e seguir em frente.
Melhora da Produtividade: O estresse excessivo e a autocrítica paralisam. A indulgência consigo mesmo libera sua mente para focar em tarefas e ser mais criativo na resolução de problemas.
E na Prática? O Que Fazer?
Quando algo der errado, tente as seguintes estratégias:
Reconheça o Sentimento: Não ignore a frustração ou a culpa. Diga a si mesmo: "Estou me sentindo mal por isso, e tudo bem."
Mude o Diálogo Interno: Em vez de "Eu sou um fracasso", pense "Eu cometi um erro, mas isso não me define".
Busque a Solução, Não a Culpa: Depois de aceitar o erro, redirecione sua energia para resolver o problema. O que pode ser feito agora para consertar ou mitigar a situação?
No fim, a história do Juliano nos ensina que, para ter sucesso, não precisamos ser perfeitos. Precisamos ser humanos, aceitar nossas falhas e seguir em frente com mais inteligência emocional.
E vocês, como lidam com os erros no trabalho? A autocrítica ou a autocompaixão têm sido suas guias?