Ei, Rafael! Tudo bem?
Você trouxe uma boa reflexão, obrigada!
É, tem seu lado com benefícios, desafios e limitações, eu acredito.
No exemplo que trouxe, pode acelerar o desenvolvimento sugerindo trechos de códigos, completar linhas e até gerar funções com base no contexto. O que reduz o tempo gasto em tarefas que são repetitivas, né? Ajuda a encontrar solução para problemas comuns, nos debuggings, entendimento da parte conceitual e tudo mais. Isso permite que os programadores cheguem a soluções de forma mais rápida.
E não mudou apenas a parte técnica, a mudança no perfil do desenvolvedor também está tendo que se adequar. Saber mexer nas IAS para automatizar, pensamento crítico, criatividade, segurança em TI, etc. Tanto para alcançar aonde a IA não substitui quanto para saber discernir o que é certo e o que não é, quando ela emite algo.
Realmente, só a IA não é o melhor caminho, pois cada uma possui suas limitações de vários tipos. É aqui que encaixa o novo perfil do desenvolvedor para buscar outras soluções necessárias, o conhecimento profundo está sendo bastante requirido para lidar nessa nova fase. O importante é buscar para o futuro a conexão entre essas ferramentas e habilidades técnicas sólidas com estratégia para que a IA seja uma extensão do nosso trabalho e não o executor principal.
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